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OPERAFEST LISBOA ESTÁ DE VOLTA COM GRANDE ÓPERA PARA TODOS!

O desejo e o receios supremos conduzem o próximo Operafest Lisboa.

 

Depois do sucesso das edições anteriores com grande adesão de público, excelentes críticas internacionais e resultados inéditos de captação de novos públicos, com 37% do seu público em 2022 a ir à ópera pela primeira vez, liderado pela soprano Catarina Molder e produzido pela Ópera do Castelo, tem vindo a afirmar-se como um dos festivais europeus mais "fora da caixa" e uma montra de talento emergente nacional, cruzando tradição e vanguarda, quer continuar a trazer a ópera para mais próximo do mundo de hoje.

 

De 18 AGO a 9 SET Lisboa irá vibrar com ópera para todos sob o tema "entre o céu e o inferno", incluindo as duas óperas mais vistas de sempre: a "Carmen" de Bizet e "A Flauta Mágica" de Mozart e ainda a paradigmática "Suor Angelica" de Puccini em dose dupla com a estreia absoluta de "Rigor Mortis ou A Casa dos Anéis" de Francisco Lima da Silva; o incontornável concurso de ópera contemporânea, Maratona Ópera XXI, nesta edição apostando em cantores emergentes para a ópera de hoje; o arranque do ciclo Cine-ópera, cruzando cinema e ópera, evocando o centenário do nascimento da grande Maria Callas; aulas de canto para uma experiência de auto-descoberta vocal com "Máquina Lírica"; a Performance "Forças Ocultas" e muito mais, terminando com uma rave operática divina e infernal - tudo entre o céu e o inferno e como questão transversal a condição feminina e luta pela liberdade e direitos femininos.

BALANÇO OPERAFEST LISBOA 2022

19 AGO a 10 SET
No Jardim do Museu Nacional de Arte Antiga

Destino em Vertigem

O OPERAFEST LISBOA 2022 com a direcção geral e artística da soprano Catarina Molder, produzido pela Ópera do Castelo em co-produção com o Museu Nacional de Arte Antiga, com a duração quase de um mês, sob o mote do " destino em vertigem" e propondo a catarse da máscara, levou a emoção da ópera directamente a 5000 pessoas, das quais 1500 crianças e jovens que vieram à ópera pela primeira vez!

Cerca de 37% por cento do público desta edição veio à ópera pela primeira e tocámos num número significativo de público adulto que não só veio à ópera pela primeira vez, como se estreou na fruição de ópera contemporânea.

Produções em estreia

13 espectáculos de ópera

1 estreia nacional

1 estreia absoluta absoluta

30 aulas de canto para curiosos

Concurso de ópera contemporânea - Maratona Ópera XXI

1 rave operática

Conseguimos mais uma vez com um programa ambicioso e inovador dinamizar o mercado de ópera português e trazer a ópera para mais próximo do público e do mundo de hoje!

 

Trouxemos Um Baile de Máscaras de Verdi de volta a Lisboa passados 18 anos, na encenação intensa e vibrante da actriz e encenadora Sandra Faleiro, muito elogiada pelo público e crítica. Apresentámos a estreia nacional da maravilhosa ópera Labirinto de Gian-Carlo Menotti, que será brevemente gravada em CD, em dose dupla com Uma Partida de Bridge de Samuel Barber. Arrancámos com o ciclo Ópera do Futuro para sensibilizar os mais novos à opera, com a ópera Jeremias Fisher de Isabelle Aboulker, proporcionando uma experiência transformadora não só para o público, como para as crianças intérpretes que nela participaram, praticamente uma hora em palco sem nenhuma direcção ou maestro!

Promovemos novos olhares e propostas com a aposta na estreia em encenação de ópera de nomes já conhecidos e experientes como o actor e encenador Bruno Bravo que encenou a Noite Americana e a bailarina e coreógrafa Sílvia Real ao leme de Jeremias Fisher. Assim como na emergência de novos talentos também na encenação de ópera, oriundos do teatro e da dança, na 3ª edição do único concurso nacional de ópera Maratona Ópera XXI. Foi apresentado repertório "na gaveta", já estreado, com excertos de duas óperas de António Chagas Rosa (1994) e de Daniel Moreira (2018), por três concorrentes encenadores, cujo vencedor foi o jovem encenador Rodrigo Aleixo!

Ecos crítica Internacional:
"Baile trágico em Lisboa - O Baile de Máscaras abre a 3ª edição do Operafest Lisboa 2022", Pierre Brévignon para Première Loge
"Operafest Lisboa ilustra as vertigens do destino com Um baile de máscaras de Verdi", Emmanuel Andrieu para Opera Online
"Uma noite americana no Operafest Lisboa", Emmanuel Andrieu para Opera Online
"Encontro com Catarina Molder", Emmanuel Andrieu para Opera Online

Apresentámos ainda, em estreia absoluta, a ópera Minotauro de João Ricardo. Revisitámos a ópera de António Chagas Rosa O Homem dos Sonhos e fechámos em grande com a rave operática, atraindo mais uma vez público inusitados com esta proposta irresistível que une o mundo pop com o mundo operático!

Tocámos novos públicos de todas as idades e muitas crianças, lançámos jovens cantores, músicos, maestros, encenadores, criativos, compositores. Acreditamos no poder transformador da ópera e como esta pode provocar tantas emoções e transportar as nossas dores para um outro lugar!

Agradecemos do fundo do coração a todos os parceiros que tornaram possível esta edição, com a promessa de que tudo faremos para fazer crescer e continuar a oferecer um festival que se quer sempre ultrapassar, para levar a ópera a todos, renovar o repertório, chegar a novos públicos de todas as idades, fortalecer a produção de ópera independente nacional e internacional, apostando e dignificando o trabalho, e em particular o trabalho jovem.

 

Declaramo-nos como um festival amigo do ambiente, que aposta na economia de recursos e reciclagem em todas as fases do trabalho, arriscando de forma inclusiva em novas propostas e no talento em todo o seu esplendor.

 

Saudações operáticas e até para o ano!

OPERAFEST LISBOA ESTÁ DE VOLTA COM GRANDE ÓPERA PARA TODOS!

O desejo e o receios supremos conduzem o próximo Operafest Lisboa.

 

Depois do sucesso das edições anteriores com grande adesão de público, excelentes críticas internacionais e resultados inéditos de captação de novos públicos, com 37% do seu público em 2022 a ir à ópera pela primeira vez, liderado pela soprano Catarina Molder e produzido pela Ópera do Castelo, tem vindo a afirmar-se como um dos festivais europeus mais "fora da caixa" e uma montra de talento emergente nacional, cruzando tradição e vanguarda, quer continuar a trazer a ópera para mais próximo do mundo de hoje.

 

De 18 AGO a 9 SET Lisboa irá vibrar com ópera para todos sob o tema "entre o céu e o inferno", incluindo as duas óperas mais vistas de sempre: a "Carmen" de Bizet e "A Flauta Mágica" de Mozart e ainda a paradigmática "Suor Angelica" de Puccini em dose dupla com a estreia absoluta de "Rigor Mortis ou A Casa dos Anéis" de Francisco Lima da Silva; o incontornável concurso de ópera contemporânea, Maratona Ópera XXI, nesta edição apostando em cantores emergentes para a ópera de hoje; o arranque do ciclo Cine-ópera, cruzando cinema e ópera, evocando o centenário do nascimento da grande Maria Callas; aulas de canto para uma experiência de auto-descoberta vocal com "Máquina Lírica"; a Performance "Forças Ocultas" e muito mais, terminando com uma rave operática divina e infernal - tudo entre o céu e o inferno e como questão transversal a condição feminina e luta pela liberdade e direitos femininos.

BALANÇO OPERAFEST LISBOA 2022

19 AGO a 10 SET
No Jardim do Museu Nacional de Arte Antiga

Destino em Vertigem

O OPERAFEST LISBOA 2022 com a direcção geral e artística da soprano Catarina Molder, produzido pela Ópera do Castelo em co-produção com o Museu Nacional de Arte Antiga, com a duração quase de um mês, sob o mote do " destino em vertigem" e propondo a catarse da máscara, levou a emoção da ópera directamente a 5000 pessoas, das quais 1500 crianças e jovens que vieram à ópera pela primeira vez!

Cerca de 37% por cento do público desta edição veio à ópera pela primeira e tocámos num número significativo de público adulto que não só veio à ópera pela primeira vez, como se estreou na fruição de ópera contemporânea.

Produções em estreia

13 espectáculos de ópera

1 estreia nacional

1 estreia absoluta absoluta

30 aulas de canto para curiosos

Concurso de ópera contemporânea - Maratona Ópera XXI

1 rave operática

Conseguimos mais uma vez com um programa ambicioso e inovador dinamizar o mercado de ópera português e trazer a ópera para mais próximo do público e do mundo de hoje!

 

Trouxemos Um Baile de Máscaras de Verdi de volta a Lisboa passados 18 anos, na encenação intensa e vibrante da actriz e encenadora Sandra Faleiro, muito elogiada pelo público e crítica. Apresentámos a estreia nacional da maravilhosa ópera Labirinto de Gian-Carlo Menotti, que será brevemente gravada em CD, em dose dupla com Uma Partida de Bridge de Samuel Barber. Arrancámos com o ciclo Ópera do Futuro para sensibilizar os mais novos à opera, com a ópera Jeremias Fisher de Isabelle Aboulker, proporcionando uma experiência transformadora não só para o público, como para as crianças intérpretes que nela participaram, praticamente uma hora em palco sem nenhuma direcção ou maestro!

Promovemos novos olhares e propostas com a aposta na estreia em encenação de ópera de nomes já conhecidos e experientes como o actor e encenador Bruno Bravo que encenou a Noite Americana e a bailarina e coreógrafa Sílvia Real ao leme de Jeremias Fisher. Assim como na emergência de novos talentos também na encenação de ópera, oriundos do teatro e da dança, na 3ª edição do único concurso nacional de ópera Maratona Ópera XXI. Foi apresentado repertório "na gaveta", já estreado, com excertos de duas óperas de António Chagas Rosa (1994) e de Daniel Moreira (2018), por três concorrentes encenadores, cujo vencedor foi o jovem encenador Rodrigo Aleixo!

Ecos crítica Internacional:
"Baile trágico em Lisboa - O Baile de Máscaras abre a 3ª edição do Operafest Lisboa 2022", Pierre Brévignon para Première Loge
"Operafest Lisboa ilustra as vertigens do destino com Um baile de máscaras de Verdi", Emmanuel Andrieu para Opera Online
"Uma noite americana no Operafest Lisboa", Emmanuel Andrieu para Opera Online
"Encontro com Catarina Molder", Emmanuel Andrieu para Opera Online

Apresentámos ainda, em estreia absoluta, a ópera Minotauro de João Ricardo. Revisitámos a ópera de António Chagas Rosa O Homem dos Sonhos e fechámos em grande com a rave operática, atraindo mais uma vez público inusitados com esta proposta irresistível que une o mundo pop com o mundo operático!

Tocámos novos públicos de todas as idades e muitas crianças, lançámos jovens cantores, músicos, maestros, encenadores, criativos, compositores. Acreditamos no poder transformador da ópera e como esta pode provocar tantas emoções e transportar as nossas dores para um outro lugar!

Agradecemos do fundo do coração a todos os parceiros que tornaram possível esta edição, com a promessa de que tudo faremos para fazer crescer e continuar a oferecer um festival que se quer sempre ultrapassar, para levar a ópera a todos, renovar o repertório, chegar a novos públicos de todas as idades, fortalecer a produção de ópera independente nacional e internacional, apostando e dignificando o trabalho, e em particular o trabalho jovem.

 

Declaramo-nos como um festival amigo do ambiente, que aposta na economia de recursos e reciclagem em todas as fases do trabalho, arriscando de forma inclusiva em novas propostas e no talento em todo o seu esplendor.

 

Saudações operáticas e até para o ano!