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4ª Edição do OPERAFEST LISBOA 2023 foi mais um sucesso de público e de reconhecimento nacional e internacional!

OPERAFEST LISBOA, o festival de ópera independente que nasceu no primeiro ano da pandemia, dirigido pela soprano Catarina Molder e produzido pela Ópera do Castelo, apresentou a sua 4ª edição, no seu maravilhoso epicentro, no Jardim do MNAA do passado dia 18 Agosto a 9 Setembro, sob o mote "Entre o Céu e o Inferno". Com muita ópera para todos, numa programação diversificada, estendendo-se ao Teatro Romano, Centro Cultural de Belém, El Corte Inglés e Cinemateca Portuguesa, contou sempre com casa cheia, conquistando novos públicos e com apostas ganhas que fizeram vibrar Lisboa com ópera!

Esta edição levou durante quase um mês, a emoção da ópera directamente a 6300 pessoas, das quais cerca de 1/3 de público internacional, onde se contam milhares de jovens e crianças e um público fidelizado de faixas etárias e gostos variados que tem fruído com entusiasmo, e ano após ano, os seus desafios e propostas!

5 Produções em estreia

13 espectáculos de ópera

1 ópera em estreia absoluta

40 aulas de canto para curiosos

Maratona Ópera XXI - Concurso de ópera contemporânea

Performance

Cine-Ópera: 3 filmes

1 rave operática

Apresentou três clássicos incontornáveis: "Carmen", o grito de emancipação feminina de Bizet, encenada por Tónan Quinto, dirigida por Jan Wierzba e encarnada pela meio-soprano Cátia Moreso, "A Flauta Mágica" numa versão que foi mesmo mágica encenada por Mónica Garnel com um fantástico elenco nacional para um público familiar, ambas completamente esgotadas semanas antes da estreia; "Suor Angelica" de Puccini e a expiação feminina em dose-dupla com a estreia absoluta de "Rigor Mortis ou a Casa dos Anéis", a primeira ópera do talentoso Francisco Lima da Silva com encenação de David Pereira Bastos, sob a batuta de Miguel Sepúlveda – uma grande surpresa muito louvada pelo público e crítica. E ainda, a estreia da performance "Forças Ocultas" de Gustavo Sumpta partindo de um poema de Cesare Pavese com música de Sara Ross, no Teatro Romano, numa autêntica viagem pelo tempo. Uma verdadeira aposta em estreitar o mundo da ópera com o das restantes artes performativas, desafiando estes actores e encenadores que aqui fizeram a sua estreia, na encenação de ópera e na abordagem da matéria operática.

Toda a programação constitui uma montra de talento nacional de várias gerações, potenciando a estreia de novo talento: encenadores, cenógrafos, figurinistas, cantores, maestros, músicos, produtores, na senda da dinamização do sector operático nacional e valorização e dignificando o trabalho jovem. Todos os colaboradores do festival são remunerados e o Operafest condena o voluntariado, como prática de exploração laboral que mina o mercado de trabalho jovem. Afirma-se ainda como um festival verde e inclusivo, reciclando as suas cenografias, figurinos, evitando o desperdício e uso de plásticos, e outros materiais poluentes.

Apresentou mais uma edição do concurso Maratona Ópera XXI, dedicado a projectar a ópera contemporêna no futuro, potenciando a sua criação e trazendo-a para mais próximo dos intérpretes, do público e do mundo de hoje, com a co-produção preciosa do cúmplice Ensemble MPMP, este ano dedicado ao principal instrumento da ópera: o cantor de ópera e à interpretação de ópera em português. "Grandes Cantores para a Ópera do Hoje", apresentou excertos de óperas de António Chagas Rosa, Alexandre Delgado, Dimitris Andrikopoulos, Nuno Côrte-Real e Francisco Fontes foi vencido pela soprano Beatriz Maia que arrecadou não um, mas dois prémios: O 1ª Prémio Carlos de Pontes Leça e o Prémio do Público, tendo o barítono Tiago Amado Gomes, ganho o 2º Prémio Carlos de Pontes Leça, interpretando duas canções do "Livro de Florbela" e "Fidélia" de Nuno Côrte-Real.

Ainda proporcionou aulas de canto para amadores, a devida homenagem a Maria Callas por ocasião do centenário do seu nascimento, o arranque do Ciclo que cruza cinema e ópera, Cine-Ópera na Cinemateca Portuguesa, finalizando com uma rave operática, cujas actuações bombásticas de Margarida Campelo, Pz + banda pijama e o Dj Marfox fizeram mergulhar o público, numa irresistível celebração operática dansante.

Agradecemos do fundo do coração a todos os que tornaram possível, actuaram e participaram nesta edição e ao público maravilhoso que nos fruiu!
 
Um especial agradecimento à nossa preciosa "casa" mãe - o Museu Nacional de Arte Antiga e aos restantes parceiros de programação: o Teatro Romano, o Centro Cultural de Belém, o El corte inglés e a Cinemateca Portuguesa. Um agradecimento gigante ao nosso mecenas principal BPI e Fundação La Caixa, que desde 2021 tem tornado possível este festival, à Direcção geral das artes, à Câmara Municipal de Lisboa, ao Turismo de Lisboa, ao Turismo de Portugal, à Fundação Calouste Gulbenkian, ao âmbito cultural do El corte inglés, à Associação Fedora, à Junta de Freguesia de Santa Maria Maior, à Mota Engil e aos nossos parceiros media por nos ajudar a fazer chegar esta festa de ópera a todos!
 
Um agradecimento especial à Fundação Calouste Gulbenkian por ainda nos ter acolhido de braços abertos e em tempo record, permitindo repor as duas récitas de "A Flauta Mágica" canceladas por causa da chuva, num espectáculo no Grande Auditório memorável!

Estamos a preparar uma edição do "Operafest vai pelo país" - uma temporada de Inverno do Operafest, para os espectáculos estreados no festival chegarem a outros públicos em salas e parceiros por Portugal fora!

Queremos crescer, expandir o festival para outras paragens e cenografias, esperando conquistar novos parceiros e apoios para continuarmos a apresentar a arte performativa mais dispendiosa de todas e sermos um gatilho ainda mais forte para levar a ópera independente no nosso país para a frente, propondo diálogo internacional, apostando em novos criadores e intérpretes, abrindo novos caminhos, para continuar a fazer descobrir a ópera por novos públicos, em suma ópera "fora da caixa" - a forma de arte total em permanente mudança e mais próxima do mundo de hoje!

Dia 25 de Outubro celebra-se a ópera!!!

Dia 25 de Outubro celebra-se a ópera!!!

 

O Dia Mundial da ópera foi instituído em 2019 e é celebrado no dia 25 de Outubro, marcando a data de nascimento de Georges Bizet e de Johann Strauss, dois vultos maiores do firmamento operático. É um dia para evocar, lembrar, reflectir e projectar a força da ópera enquanto arte performativa total que envolve todas as outras e que pode e deve ir em tantas direcções múltiplas no mundo das artes!!

 

"Na ópera, dedica-se tempo aos grandes picos e abismos emocionais da existência: vida, amor, morte, perda, paixão, alegria, raiva. Ela é a primeira forma de multimédia do mundo. (...)A ópera pode ser subtil ou extravagante e fazer-nos ver, sentir e ouvir o mundo de forma diferente, mantendo-nos em contacto com o que está por baixo da superfície, oferecendo um reflexo de quem somos, de como nos relacionamos e do que significa, colectiva e individualmente, ser-se humano. " - Carlos Conceição, Realizador de Cinema

4ª Edição do OPERAFEST LISBOA 2023 foi mais um sucesso de público e de reconhecimento nacional e internacional!

OPERAFEST LISBOA, o festival de ópera independente que nasceu no primeiro ano da pandemia, dirigido pela soprano Catarina Molder e produzido pela Ópera do Castelo, apresentou a sua 4ª edição, no seu maravilhoso epicentro, no Jardim do MNAA do passado dia 18 Agosto a 9 Setembro, sob o mote "Entre o Céu e o Inferno". Com muita ópera para todos, numa programação diversificada, estendendo-se ao Teatro Romano, Centro Cultural de Belém, El Corte Inglés e Cinemateca Portuguesa, contou sempre com casa cheia, conquistando novos públicos e com apostas ganhas que fizeram vibrar Lisboa com ópera!

OPERAFEST LISBOA, o festival de ópera independente que nasceu no primeiro ano da pandemia, dirigido pela soprano Catarina Molder e produzido pela Ópera do Castelo, apresentou a sua 4ª edição, no seu maravilhoso epicentro, no Jardim do MNAA do passado dia 18 Agosto a 9 Setembro, sob o mote "Entre o Céu e o Inferno". Com muita ópera para todos, numa programação diversificada, estendendo-se ao Teatro Romano, Centro Cultural de Belém, El Corte Inglés e Cinemateca Portuguesa, contou sempre com casa cheia, conquistando novos públicos e com apostas ganhas que fizeram vibrar Lisboa com ópera!

Esta edição levou durante quase um mês, a emoção da ópera directamente a 6300 pessoas, das quais cerca de 1/3 de público internacional, onde se contam milhares de jovens e crianças e um público fidelizado de faixas etárias e gostos variados que tem fruído com entusiasmo, e ano após ano, os seus desafios e propostas!

Apresentou três clássicos incontornáveis: "Carmen", o grito de emancipação feminina de Bizet, encenada por Tónan Quinto, dirigida por Jan Wierzba e encarnada pela meio-soprano Cátia Moreso, "A Flauta Mágica" numa versão que foi mesmo mágica encenada por Mónica Garnel com um fantástico elenco nacional para um público familiar, ambas completamente esgotadas semanas antes da estreia; "Suor Angelica" de Puccini e a expiação feminina em dose-dupla com a estreia absoluta de "Rigor Mortis ou a Casa dos Anéis", a primeira ópera do talentoso Francisco Lima da Silva com encenação de David Pereira Bastos, sob a batuta de Miguel Sepúlveda – uma grande surpresa muito louvada pelo público e crítica. E ainda, a estreia da performance "Forças Ocultas" de Gustavo Sumpta partindo de um poema de Cesare Pavese com música de Sara Ross, no Teatro Romano, numa autêntica viagem pelo tempo. Uma verdadeira aposta em estreitar o mundo da ópera com o das restantes artes performativas, desafiando estes actores e encenadores que aqui fizeram a sua estreia, na encenação de ópera e na abordagem da matéria operática.

Toda a programação constitui uma montra de talento nacional de várias gerações, potenciando a estreia de novo talento: encenadores, cenógrafos, figurinistas, cantores, maestros, músicos, produtores, na senda da dinamização do sector operático nacional e valorização e dignificando o trabalho jovem. Todos os colaboradores do festival são remunerados e o Operafest condena o voluntariado, como prática de exploração laboral que mina o mercado de trabalho jovem. Afirma-se ainda como um festival verde e inclusivo, reciclando as suas cenografias, figurinos, evitando o desperdício e uso de plásticos, e outros materiais poluentes.

Apresentou mais uma edição do concurso Maratona Ópera XXI, dedicado a projectar a ópera contemporêna no futuro, potenciando a sua criação e trazendo-a para mais próximo dos intérpretes, do público e do mundo de hoje, com a co-produção preciosa do cúmplice Ensemble MPMP, este ano dedicado ao principal instrumento da ópera: o cantor de ópera e à interpretação de ópera em português. "Grandes Cantores para a Ópera do Hoje", apresentou excertos de óperas de António Chagas Rosa, Alexandre Delgado, Dimitris Andrikopoulos, Nuno Côrte-Real e Francisco Fontes foi vencido pela soprano Beatriz Maia que arrecadou não um, mas dois prémios: O 1ª Prémio Carlos de Pontes Leça e o Prémio do Público, tendo o barítono Tiago Amado Gomes, ganho o 2º Prémio Carlos de Pontes Leça, interpretando duas canções do "Livro de Florbela" e "Fidélia" de Nuno Côrte-Real.

Ainda proporcionou aulas de canto para amadores, a devida homenagem a Maria Callas por ocasião do centenário do seu nascimento, o arranque do Ciclo que cruza cinema e ópera, Cine-Ópera na Cinemateca Portuguesa, finalizando com uma rave operática, cujas actuações bombásticas de Margarida Campelo, Pz + banda pijama e o Dj Marfox fizeram mergulhar o público, numa irresistível celebração operática dansante.

Agradecemos do fundo do coração a todos os que tornaram possível, actuaram e participaram nesta edição e ao público maravilhoso que nos fruiu!
 
Um especial agradecimento à nossa preciosa "casa" mãe - o Museu Nacional de Arte Antiga e aos restantes parceiros de programação: o Teatro Romano, o Centro Cultural de Belém, o El corte inglés e a Cinemateca Portuguesa. Um agradecimento gigante ao nosso mecenas principal BPI e Fundação La Caixa, que desde 2021 tem tornado possível este festival, à Direcção geral das artes, à Câmara Municipal de Lisboa, ao Turismo de Lisboa, ao Turismo de Portugal, à Fundação Calouste Gulbenkian, ao âmbito cultural do El corte inglés, à Associação Fedora, à Junta de Freguesia de Santa Maria Maior, à Mota Engil e aos nossos parceiros media por nos ajudar a fazer chegar esta festa de ópera a todos!
 
Um agradecimento especial à Fundação Calouste Gulbenkian por ainda nos ter acolhido de braços abertos e em tempo record, permitindo repor as duas récitas de "A Flauta Mágica" canceladas por causa da chuva, num espectáculo no Grande Auditório memorável!

Estamos a preparar uma edição do "Operafest vai pelo país" - uma temporada de Inverno do Operafest, para os espectáculos estreados no festival chegarem a outros públicos em salas e parceiros por Portugal fora!

Queremos crescer, expandir o festival para outras paragens e cenografias, esperando conquistar novos parceiros e apoios para continuarmos a apresentar a arte performativa mais dispendiosa de todas e sermos um gatilho ainda mais forte para levar a ópera independente no nosso país para a frente, propondo diálogo internacional, apostando em novos criadores e intérpretes, abrindo novos caminhos, para continuar a fazer descobrir a ópera por novos públicos, em suma ópera "fora da caixa" - a forma de arte total em permanente mudança e mais próxima do mundo de hoje!

Dia 25 de Outubro celebra-se a ópera!!!

Dia 25 de Outubro celebra-se a ópera!!!

 

O Dia Mundial da ópera foi instituído em 2019 e é celebrado no dia 25 de Outubro, marcando a data de nascimento de Georges Bizet e de Johann Strauss, dois vultos maiores do firmamento operático. É um dia para evocar, lembrar, reflectir e projectar a força da ópera enquanto arte performativa total que envolve todas as outras e que pode e deve ir em tantas direcções múltiplas no mundo das artes!!

 

"Na ópera, dedica-se tempo aos grandes picos e abismos emocionais da existência: vida, amor, morte, perda, paixão, alegria, raiva. Ela é a primeira forma de multimédia do mundo. (...)A ópera pode ser subtil ou extravagante e fazer-nos ver, sentir e ouvir o mundo de forma diferente, mantendo-nos em contacto com o que está por baixo da superfície, oferecendo um reflexo de quem somos, de como nos relacionamos e do que significa, colectiva e individualmente, ser-se humano. " - Carlos Conceição, Realizador de Cinema