Excerto 1. Acto
Excerto 2. Acto
Cantado na versão portuguesa de Alexandre Delgado
Ópera em 2 actos
Legendado em PT e EN
"A Flauta Mágica" foi a última ópera composta pelo génio austríaco e é a ópera mais vista de sempre, desde a sua estreia em 1793, num teatro nos arredores de Viena do empresário, actor e cantor Emanuel Shikaneder amigo de Mozart que assina o seu libreto. A flauta que as três damas dão ao príncipe Tamino para enfrentar os perigos que o levarão até à sua amada Pamina, tem o poder de neutralizar o mal, a sua música opera milagres - uma metáfora para o poder universal e unificador da música.
Preconizando os ideais maçónicos e simbolizando a luta do bem contra o mal, da luz versus a escuridão, replecto de contradições. À boa maneira dos contos de fadas que servem de manuais de instrução para a vida, este aparentemente conto singelo, fala- nos afinal sobre as relações de poder, de casais malogrados em disputa continua, de abuso parental, da cobardia versus coragem, mas também do amor, amizade e das pequenas alegrias da vida, com o toque de humor, fantasia e música mais sublime de Mozart, irradiando uma luz que contagia todos os públicos, na versão verdadeiramente mágica encenada pela actriz e encenadora Mónica Garnel dirigida pelo jovem talentoso Tiago Oliveira e um elenco de jovens talentosos cantores portugueses maravilhou o público e a crítica estreada na última edição do Operafest Lisboa 2023.
Direcção musical: Tiago Oliveira
Direcção cénica: Mónica Garnel
Cenografia e Figurinos: Patrícia Costa
Desenho de Luz: Sérgio Moreira
Assistência encenação: Anna Lepännen
Elenco
Pamina: Cecília Rodrigues
Tamino: Frederico Projecto
Papagueno: André Henriques
Rainha da Noite: Patrícia Modesto
Sarastro: Nuno Dias
1ª Dama e Papaguena: Filipa Portela
2ª Dama: Rita Filipe
3ª Dama: Alexandra Calado
Monostatos: Marios Maniatopoulos
Três Meninos: Guilherme Chantre, Joana Almeida e Duarte Nunes
Maestrina crianças solistas: Rute Dutra
Ensemble MPMP
Produção: Operafest Lisboa 2023, estreia 2 SET Jardim do MNAA e 5 SET Grande Auditório Fundação Calouste Gulbenkian
Em Breve Nasce a Madruga
"Três lindos, sábios rapazinhos
irão mostrar-vos o caminho.
De vossos guias vão servir,
Os seus conselhos há que ouvir"
É num lugar imaginário, repleto de criaturas excêntricas, bizarras, fabulosas, que decorre a eterna guerra entre a luz e a escuridão, o bem e o mal, a coragem e a cobardia. Conflitos que, expostos com algum humor e ingenuidade - e sob o olhar atento de 3 crianças - fazem deste singspiel (" brincadeira cantada") uma muito séria comédia popular.
Eis que entramos num mundo de fantasia.
Imaginámo-lo como um lugar longínquo, perdido no espaço e no tempo, entre este e o outro lado, talvez em lugar nenhum.
Um mundo suspenso, virado de pernas para o ar, como um carrossel desconcertado. E é daqui que embarcamos numa viagem em busca dos ideais humanos e da sagração do Amor.
Mónica Garnel
Cantado na versão portuguesa de Alexandre Delgado
Ópera em 2 actos
Legendado em PT e EN
"A Flauta Mágica" foi a última ópera composta pelo génio austríaco e é a ópera mais vista de sempre, desde a sua estreia em 1793, num teatro nos arredores de Viena do empresário, actor e cantor Emanuel Shikaneder amigo de Mozart que assina o seu libreto. A flauta que as três damas dão ao príncipe Tamino para enfrentar os perigos que o levarão até à sua amada Pamina, tem o poder de neutralizar o mal, a sua música opera milagres - uma metáfora para o poder universal e unificador da música.
Preconizando os ideais maçónicos e simbolizando a luta do bem contra o mal, da luz versus a escuridão, replecto de contradições. À boa maneira dos contos de fadas que servem de manuais de instrução para a vida, este aparentemente conto singelo, fala- nos afinal sobre as relações de poder, de casais malogrados em disputa continua, de abuso parental, da cobardia versus coragem, mas também do amor, amizade e das pequenas alegrias da vida, com o toque de humor, fantasia e música mais sublime de Mozart, irradiando uma luz que contagia todos os públicos, na versão verdadeiramente mágica encenada pela actriz e encenadora Mónica Garnel dirigida pelo jovem talentoso Tiago Oliveira e um elenco de jovens talentosos cantores portugueses maravilhou o público e a crítica estreada na última edição do Operafest Lisboa 2023.
Direcção musical: Tiago Oliveira
Direcção cénica: Mónica Garnel
Cenografia e Figurinos: Patrícia Costa
Desenho de Luz: Sérgio Moreira
Assistência encenação: Anna Lepännen
Elenco
Pamina: Cecília Rodrigues
Tamino: Frederico Projecto
Papagueno: André Henriques
Rainha da Noite: Patrícia Modesto
Sarastro: Nuno Dias
1ª Dama e Papaguena: Filipa Portela
2ª Dama: Rita Filipe
3ª Dama: Alexandra Calado
Monostatos: Marios Maniatopoulos
Três Meninos: Guilherme Chantre, Joana Almeida e Duarte Nunes
Maestrina crianças solistas: Rute Dutra
Ensemble MPMP
Produção: Operafest Lisboa 2023, estreia 2 SET Jardim do MNAA e 5 SET Grande Auditório Fundação Calouste Gulbenkian
Em Breve Nasce a Madruga
"Três lindos, sábios rapazinhos
irão mostrar-vos o caminho.
De vossos guias vão servir,
Os seus conselhos há que ouvir"
É num lugar imaginário, repleto de criaturas excêntricas, bizarras, fabulosas, que decorre a eterna guerra entre a luz e a escuridão, o bem e o mal, a coragem e a cobardia. Conflitos que, expostos com algum humor e ingenuidade - e sob o olhar atento de 3 crianças - fazem deste singspiel (" brincadeira cantada") uma muito séria comédia popular.
Eis que entramos num mundo de fantasia.
Imaginámo-lo como um lugar longínquo, perdido no espaço e no tempo, entre este e o outro lado, talvez em lugar nenhum.
Um mundo suspenso, virado de pernas para o ar, como um carrossel desconcertado. E é daqui que embarcamos numa viagem em busca dos ideais humanos e da sagração do Amor.
Mónica Garnel
Excerto 1. Acto
Excerto 2. Acto
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